Aqueles, que se juntaram a nós, relembro, que hoje é dia 25 de novembro. Nesse dia em 1339 foram feitas as paredes de carvalho do Kremlin de Moscou. Fato que parabenizou os moscovitas e visitantes da capital.” O Kremlin recebeu suas paredes vermelhas ainda no governo do Tsar Ivan III no seculo XV. Mas naquela época as torres ainda eram menores, tanto as paredes quanto o telhado. No seculo XVI, ela queimou e não foi reconstruída por não haver necessidade. Em seis séculos o Kremlin mudou fortemente. Isso pode ser visto no mapa, feito por aventureiros alemães do século XVI. Na Praça Vermelha existia uma vala de 5 metros de profundidade e 16 de largura. Na torre Spasskaya não tinha relógio. Tinha pendurado somente um simples sino. O Jardim Alexandrovskiy também não existia. Lá passava o rio Neglinka. No ano de 1819 colocaram -no dentro de um tubo e o enterraram. E no lugar dele apareceu o jardim do Kremlin, hoje em dia chamado de Jardim Alexandrovskiy. Naquela época, Ekaterina II queria construir um enorme palácio, que ocuparia o território do Kremlin inteiro. A escada principal tinha que sair no Rio Moscou, e pelo rio planejavam fazer uma ponte de cristal. Quando Ekaterina soube, que só para uma ponte ela teria que pagar 9 milhões de rublos, desistiu rapidamente do projeto. Por exemplo, para a guerra russa-turca o império Russo gastou 7 milhões de rublos. Incêndios no Kremlin era uma coisa comum. Queimou o Kremlin de madeira, de pedra branca, de tijolo. E pela ela a última vez aconteceu no inverno do ano de 1812. “Quando Napoleão saia de Moscou, ele horrivelmente explodiu o Kremlin. O Kremlin foi horrivelmente destruído. E uma das torres que foi fortemente destruída, é justamente a torre angular Vodozvodnaia”. O mecanismo que abastecia o Kremlin de água, foi completamente destruído. Refazer o mecanismo não foi possível. Mas para as torres e paredes conseguiram devolver o formato antigo. Em dezembro de 1932 o Kremlin quase perdeu as suas conhecidas paredes vermelhas. Mas uma parede correu um risco maior de ser repintada. Queriam pintar de cinza, para que destacadamente fosse visto o Mausoléu do Lenin. Contaram os gasto da despesa e desistiram. Hoje em dia o Kremlin é considerado Museu e residência oficial do chefe do país. Até o ano de 1955 no Kremlin moravam famílias de famosos bolshiviques. Começaram a expulsá-los no período de governo de Krushov. “O último deles a morar no Kremilim foi Voroshilov. Ele foi retirado do livro de moradia do Kremlin de Moscou no ano de 1961.” No ano de 1990 o Kremlin foi adicionado a lista do patrimônio mundial da UNESCO. E isso quer dizer que nos próximos 100/ 200 anos o Kremlin vai continuar assim como vimos hoje em dia. Sergei Abramov-Sotnik,Konstantin Struchkov.
A história do Kremlin de Moscou (tradução)
ResponderExcluirAqueles, que se juntaram a nós, relembro, que hoje é dia 25 de novembro. Nesse dia em 1339 foram feitas as paredes de carvalho do Kremlin de Moscou. Fato que parabenizou os moscovitas e visitantes da capital.”
O Kremlin recebeu suas paredes vermelhas ainda no governo do Tsar Ivan III no seculo XV. Mas naquela época as torres ainda eram menores, tanto as paredes quanto o telhado. No seculo XVI, ela queimou e não foi reconstruída por não haver necessidade. Em seis séculos o Kremlin mudou fortemente. Isso pode ser visto no mapa, feito por aventureiros alemães do século XVI. Na Praça Vermelha existia uma vala de 5 metros de profundidade e 16 de largura. Na torre Spasskaya não tinha relógio. Tinha pendurado somente um simples sino. O Jardim Alexandrovskiy também não existia. Lá passava o rio Neglinka. No ano de 1819 colocaram -no dentro de um tubo e o enterraram. E no lugar dele apareceu o jardim do Kremlin, hoje em dia chamado de Jardim Alexandrovskiy. Naquela época, Ekaterina II queria construir um enorme palácio, que ocuparia o território do Kremlin inteiro. A escada principal tinha que sair no Rio Moscou, e pelo rio planejavam fazer uma ponte de cristal. Quando Ekaterina soube, que só para uma ponte ela teria que pagar 9 milhões de rublos, desistiu rapidamente do projeto. Por exemplo, para a guerra russa-turca o império Russo gastou 7 milhões de rublos.
Incêndios no Kremlin era uma coisa comum. Queimou o Kremlin de madeira, de pedra branca, de tijolo. E pela ela a última vez aconteceu no inverno do ano de 1812.
“Quando Napoleão saia de Moscou, ele horrivelmente explodiu o Kremlin. O Kremlin foi horrivelmente destruído. E uma das torres que foi fortemente destruída, é justamente a torre angular Vodozvodnaia”.
O mecanismo que abastecia o Kremlin de água, foi completamente destruído. Refazer o mecanismo não foi possível. Mas para as torres e paredes conseguiram devolver o formato antigo. Em dezembro de 1932 o Kremlin quase perdeu as suas conhecidas paredes vermelhas. Mas uma parede correu um risco maior de ser repintada. Queriam pintar de cinza, para que destacadamente fosse visto o Mausoléu do Lenin. Contaram os gasto da despesa e desistiram. Hoje em dia o Kremlin é considerado Museu e residência oficial do chefe do país. Até o ano de 1955 no Kremlin moravam famílias de famosos bolshiviques. Começaram a expulsá-los no período de governo de Krushov.
“O último deles a morar no Kremilim foi Voroshilov. Ele foi retirado do livro de moradia do Kremlin de Moscou no ano de 1961.”
No ano de 1990 o Kremlin foi adicionado a lista do patrimônio mundial da UNESCO. E isso quer dizer que nos próximos 100/ 200 anos o Kremlin vai continuar assim como vimos hoje em dia.
Sergei Abramov-Sotnik,Konstantin Struchkov.